29 novembro 2007

Dead Souls



o Youtube tirou o video q eu tinha postado acabando com meu post =T
intão fica esse dai do NIN tb =(

26 novembro 2007

A Pena e o Pergaminho

O mago não compeendia o porque daquele bloqueio repentino. Simplesmente não conseguia escrever.
Conhecia bem aquela pena. Tinha ele mesmo confeccionado o couro em volta dela. Sentia que poderia descrever cada centímetro dela.
Conhecia bem o pergaminho. Havia escolhido-o em meio a milhares de outros na loja aonde sempre os comprava. Conseguia sentir a força da árvore que lhe havia sido retirado.
Mas mesmo assim não conseguia escrever. Isso lhe intrigava muito.
Apagou a vela sobre a mesa, fechou os olhos e refletiu sobre o assunto. Após algumas horas a luz da revelação encheu o rosto do mago. Pediu ao aprendiz que lhe trouxesse uma faca afiada e com ela fez um corte em seu braço. O sangue, com um vermelho vivo, escorria para um recipiente destinado a tinta que antes jazia vazio.
O homem molhou a ponta de sua pena de cisne no sangue, e as palavras escorriam para o pergaminho, incessantes. Não havia nenhum momento de hesitação durante o processo da escrita. Fluía como um rio. E finalmente terminou.
O aprendiz sem intender o que havia acabado de acontecer pergunta ao seu mestre o por que daquele ritual e obteve a seguinte resposta:
- Eu sabia tudo sobre a pena. Sabia tudo sobre o papel. Mas eles por sua vez não sabiam nada sobre mim, ate que eu lhes mostrei.


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Ando tendo um branco terrivel...
=T já escrevo pouco... e ainda tenho esses brancos agora >_<

22 novembro 2007

A Gárgola sem Sono


Um Demónio me rouba o sono.
Fico a pensar sobre que tipo de criatura se alimentaria de um habito tão corriqueiro. Já ouvi falar nos famosos seres infernais que se alimentavam de energia sexual, ou dos interessados em sangue e carne de pobres mortais. Mais em sono?
Será que seu criador o privoou da benção do sono, o obrigando a rouba-lo de outros? Talvez tenha sido incumbido da missão de estar sempre alerta do alto da Torre da Vida, ou como é conhecida por alguns "A Torre Negra".
Vejo que está pode ser a unica explicação.Uma Gargula que nunca poderia durmir e deveria recharçar qualquer criatura inferior que ali ousasse aparecer ou oferecer qualquer tipo de risco a Torre (se é que exista algo que possa fazer tal coisa). Porem apos tantos seculos que nem me arrisco a imaginar de vigilha, a pobre besta se cansou, e decidiu que seria de bom grado roubar meu sono. Logo o meu que costuma ser tão pobre.
Abocanhou com voracidade o meu desejo pelo mundo onírico que me fez quase esquecer do conforto que ele traz.
Terei eu que caminhar ate a maldita Torre e faça com que o bastardo Demonio me devolva o que é meu por direito? Espero que não. E se eu tiver, que os Deuses estejam do meu lado.


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Estou realmente pertubado com as alterações do meu sono.
Creio que deu pra notar já que este é meu segundo post sobre o assunto.

Tanto a referencia a "Torre Negra" como a img provem do maravilhoso epico escrito por Stephen King

18 novembro 2007

Sonhos


Já haviam se passado mais de 48 horas e nem sinal dele. Minha cabeça estava tão pesada e uma dor latente deixava ate mesmo o menor dos pensamentos dificel de se processar.
Por mais silencioso que meu quarto se fazia ou por mais escuro, meus olhos não pesavam.
Perto de completar a terceira noite o desespero tomava conta de mim. Deitado em minha cama, aonde não conseguia transpor a barreira entre o conciente e o inconciente, eu finalmente o vi. O ser estava envolto numa mortalha negra que lhe cobria por inteiro. Tive medo de saber o que aquela capa encobria ou os horrores que o vislumbre daquela face poderiam me trazer.
Paralizado, vi a criatura remecher em um velho saco de veludo que trazia pendurado à cintura. Porem do saco, que supunha eu deveria estar cheio de areia, não saio nada.
O Senhor da Areia iria embora uma terceira noite consecutiva sem assoprar aquele maldito pó em meus olhos.
Aquela visão poderia ser fruto da minha mente desequilibrada pelo tempo sem durmi. Ou poderia mesmo a magia do senhor do sono ter ficado mais fraca. Indenpente de qual seja a verdade a solução esta bem na minha frente. O vidro de calmantes vai tratar de substituir a areia que não faz meus olhos pesarem a tres noites.
Maldito seja você Mr. Sandman.



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Sim, estou realmente a 3 dias sem durmi direito.
Não, não vi o Sr. Sandman de verdade... mais se o visse ele ia ouvir poucas e boas.

09 novembro 2007

Beleza Americana

Acredito que eu seja simplesmente OBRIGADO a compartilhar esse video. Não tenho nem o q dizer.
Be Happy

02 novembro 2007

A Taverna e o Bardo (Crônicas de Ferro parte 1)

Apenas um homem estava sentado no fundo da taverna envolto em antigas lembranças tão fortes que faziam velhos ossos remecherem em suas tumbas e antigos espiritos arderem de raiva.
- Nós nascemos para contar feitos alheios meu filho, não para participar deles - Dizia o velho pai do homem.
A vida de um bardo pode parecer divertida e até mesmo bastante fácil. Porém passar noite após noite contando velhas historias cuja a procedência são tão confiáveis como a palavra de uma cigana, em sujas espeluncas, para bêbados e velhos pode não ser tão divertido assim. E era exatamente isso que atormentava Gabriel. A ideia de uma vida medíocre e sem sentido o machucava. Tinha que sair dali.
Estendeu a mão para o objeto sobre a mesa. A antiga flauta de seu pai era velha mais ainda valeria algumas peças de cobre. Talvez o bastante para uma velha espada sem corte. havia tomado a mais importante decisão de sua vida ate agora, iria viver suas próprias aventuras, e não descansara ate ver outro maldito bardo narrando suas aventuras.
O futuro promissor enchia o coração do jovem de esperança. E o destino parecia conspirar para que seus feitos começassem logo. Em poucos segundos o barulho feito pela porta da taberna ao ser aberta pelos pés de Kalgotar, seguido por seu bando, fez com que o musico voltasse de seus devaneios para a vida real.
- Taberneiro, quero uma boa dose do seu hidromel, e quero que ela me sirva.- Gritou o bandido apontando para a doce Cirnath.
Sim, os Deuses conspiravam. Logo após decidir viver uma vida de aventuras o rapaz se diante de seu primeiro feito. A anos alimentava um amor secreto por aquela menina, e não permitiria que aqueles porcos a fizessem nenhum mal. Porém não possuía nenhuma arma para enfrentar aqueles cães malditos. Ou pelo menos achava que não possuía nenhuma arma, ate se dar conta da velha flauta.
A garota já estava sendo puxada por um daqueles crápulas, enchendo o coração do bardo de um ódio tão puro e intenso que quase se tornava visível. Uma névoa negra de raiva e dor.
Levantou de sua mesa e caminhou em direção ao bando. Tentou disfarçar a dor que lhe corroía o coração da melhor forma possível. Soltou um sorriso ao chegar perto da mesa e disse:
- Oh nobres senhores, permitam que esse pobre bardo os entretenham nessa fria noite?
- Já temos algo para nos entreter e aquecer nessa noite garoto. - Disse Kalgotar esfregando seu rosto na linda pele da filha do taberneiro. O odio pulsou incontrolavel desta vez.
- Que seja o som da minha flautar a tocar quando entrarem pelos portões do inferno.
Antes que os bastardos pudessem perguntar do que o bardo estava falando, ele havia roubado a adaga de um deles. Ainda surpreso Glendar nada pode fazer para evitar que o enfurecido rapaz perfurasse seu pescoço com o objeto roubado. O sangue fervia no garoto. Enquanto os homens sacavam suas armas o bardo ainda teve tempo de avançar sobre seu próximo alvo e deixar em seu estômago a lamina gelada. Dois já haviam caido frente a fúria incontrolada, porem existiam tres outros armados e preparados contra um reles musico.
Gabriel apodera-se da cadeira mais próxima e a arremessa no grupo enquanto partia em fuga pela taberna. Kalgotar apesar de inescrupuloso era um excelente guerreiro e não deixaria por menos o que aquele bastardo havia feito ao seus homens. Partiu em perseguição, pulou em uma das mesas e saltou em direção ao pobre bardo com sua cimitarra em mãos. A arma penetrou as costas de sua vitima com tamanha brutalidade, que nem a mais forte das cotas-de-malhas poderia impedir o estrago causado, quanto mais as pobres roupas do rapaz.
O bardo caiu. Pode ver, como num sonho, todos os seus feitos sendo realizados, e numa ultima visão viu o rosto de Cinarth chorando sobre seu corpo.
E assim morre o bardo, sem que tenha seus feitos contados por ninguém. Sem enfrentar dragões ou hordas de monstros. Não chegou ao menos experimentar o doce sabor da boca de seu amor. E assim morre o Bardo.

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Roubaram meu carro... oh que bacana... estava eu comemorando com minha namorada e muito de meus amigos no famoso Medieval (otima taverna daki de brasilia) e quando vou para o estacionamento pegar meu carro não estava mais lah.
O pior que perder o carro eh perder o carro com todos os seus 12 livros de rpg que estavam lah dentro, a linda ovelha de pelucia com suporte para guardar pijamas que havia comprado para sua namorada e os maravilhosos brindes dados pela pendragon pelo dia Mundial do D&D. Ainda tenho que escutar frases como "deus vai lhe dar em dobro".

Eh... esse não foi meu fds

1º Post (A moda antiga)

Em tempos aonde se perde (e não tenho nenhum receio de usar o verbo perder nessa colocação) grande parte do tempo que se passa na Internet com ferramentas como o orkut (que apesar da proposta ter sido muito boa se perdeu, ou foi perdido pelas pessoas no meio do caminho) youtube e msn, resolvo criar um blog com o objetivo de descarregar todo o besterol que assombra minha cabeça.
Nunca gostei muito da ideia de ter um blog. Sempre me pareceu algo do tipo "Meu querido diário virtual futricado por meus amigos, hoje eu comi no Bob's...". E esse tipo de exposição virtual nunca fez o meu género.
Porém após alguns anos, e alguns bons blogs, que talvez minha opinião estivesse errada. Talvez eu pudesse estar perdendo a chance de descobrir o que outras pessoas pensam sobre algumas de minhas ideias, opiniões ou simples besteiras sem nenhuma grande pretensão.

Bem... não quero tornar esse primeiro post mais chato do que já esta. Vou terminando por aqui , e relaxem, não será tedioso assim sempre xD